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CARTA PSICOGRAFADA EM 13/07/2023

  • Foto do escritor: Samir Souza
    Samir Souza
  • 12 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Carta psicografada dia 13/07/23 de um filho chamado João Miguel para sua mãe.


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Mae, minha mãezinha amada, te amo tanto, sei que me fui muito cedo, mas eu fui em paz para o plano espiritual, como voce cama de O reino dos Céus, mãe querida, não fique triste, eu quando retornei a pátria espiritual pude tornar-me consciente de minha trajetória como espirito, sou uma alma não muito jovem, (risos), com sorriso em meu rosto, já com a forma de uma jovem madura aparento ter 35 anos, decidi permanecer nesta forma, pois em uma de minhas experiencias na Terra contigo pude viver em alegria a seu lado até seu desencarne, já velhinha, então mãe, não sou mais a criança que voce viu desencarnar em seus braços no hospital, mantive esta forma pois foi uma vida muito alegre a seu lado, você compreenderá na carne hoje mãe que era meu momento de partir, você não se lembra, quando reencarnamos nos esquecemos do passado, para que não carreguemos peso de outras encarnações em nossa consciência no hoje, mas quanto as responsabilidades pelo que fizemos no passado com carinho e amor do pai, passamos pelos aprendizados na vida, por muitas vezes lamentamos as provas, mas são muito brandas mãe, é misericórdia divina que nos permite um novo recomeço e a oportunidade de viver diferente do antes, isto é evoluir mamãe. Se soubéssemos de tudo do passado ficaríamos a vida toda nos sentindo culpados e lamentando pelo que fizemos, de nada adiantaria, com o esquecimento temporário e as oportunidades que programamos viver nesta vida, podemos nos responsabilizar pelo passado, evoluir de forma leve através do Amor. E assim é comigo mãe. Espero que você compreenda, sei de sua dor, compreendo seu sofrimento, mas façamos juntas um propósito de recomeço, nós duas, você daí e eu daqui. Sei que voce sente que eu estou bem, toda vez que você pega meu cobertor azul, com nuvem, e barra branca, você chora e sofre em não aceitar minha partida, como seu eu não existisse mais minha mãe, mas em seu coração, lá no fundo, você sabe que continuo viva. Te amo tanto minha mãe, ainda mais antes do que como seu filho na carne João Miguel, hoje eu compreendo mãezinha, que voce me cuidou e me amou tantas vezes que é impossível lhe contar nesta carta. Mãe querida, recomece doando meu cobertorzinho, ajude as crianças neste inverno, não preciso mais de roupas e nem de cobertor para me aquecer, pois hoje tenho seu Amor, que me ilumina e aquece todos os dias.


Te amo.


João Miguel.

 
 
 

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